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09 setembro 2010

Missal Antigo e Apocalipse de Lorvão (por falar em Lorvão, o Órgão já regressou... isto é, as peças...mas o restauro continua na estaca zero...)

Escreveu o Diário de Coimbra:
18 ANOS DEPOIS : Órgão de tubos regressou ao Mosteiro de Lorvão

As peças do órgão de tubos do Mosteiro de Lorvão chegaram, finalmente, na terça-feira, ao seu local de origem. 18 anos depois de terem sido retiradas para trabalhos de restauro que estariam a cargo de um organeiro de Condeixa-a-Nova, que nunca chegaram a concretizar-se, as peças voltaram a “casa”, sem restauro, é certo, mas marcando o início de uma nova etapa na “vida” daquela importante peça. Estão, pois, «reunidas as condições para que avance o restauro, agora é necessário que avance», diz o presidente da Junta de Freguesia de Lorvão, satisfeito com a situação, que afirma, significa um novo fôlego num processo que se arrasta e pelo qual populações e autarquias (Câmara e Junta) têm lutado.

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Uma das páginas do Missal Antigo de Lorvão


 A ILUMINURA
A iluminura, considerada em Diplomática como sinal e um dos meios de validação e autenticidade dos códices e documentos, é também um dos mais interessantes capítulos da história da Arte, confundindo-se na sua origem com a escrita para vir, finalmente, a identificar-se com a Pintura.


O costume de fazer executar nos códices e manuscritos uma parte decorativa e ilu­minada, partindo, principalmente, das letras iniciais, tal como se praticou na Idade Média, vem já da mais remota antiguidade, admitindo muitos autores que esta prática era já conhecida e usada no Egipto faraónico, onde esta arte teve como principal centro de maior impor­tância e perfeito desenvolvimento a cidade de Alexan­dria.
( excerto )
Fonte: Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Lisboa, Editorial Enciclopédia, Limitada, volume XIII, pp. 522-525,
citada no blogue