Selecção do Penacova Online de Fotografias publicadas no site da Paróquia de Penacova
http://paroquiadepenacova.wordpress.com/
domingo, dezembro 26, 2010
sábado, dezembro 25, 2010
Trazemos por viver ainda uma infância - por José Tolentino Mendonça
"O entusiasmo com que os pequeninos vivem o Natal mostra bem como há uma percepção do Mistério da vida que lhes está próximo. Sem precisar de grandes recursos da racionalidade eles avizinham-se do essencial, conduzidos sobretudo pela linguagem insinuante dos símbolos. E não há dúvida que, nesta simplicidade tão singular, as crianças protagonizam formas de compreensão profunda daquilo que o Natal constitui."
sexta-feira, dezembro 24, 2010
terça-feira, dezembro 21, 2010
Ainda o caso da mini-hídrica ... a opinião de Carlos Mendes
A Lampreia em Penacova … SIM!
...e a Mini Hídrica … sim ou não?
...e a Mini Hídrica … sim ou não?
“À riqueza do mar e beleza do Rio Mondego, afluentes e ribeiros…” in Ritual de
Entronização da Confraria da Lampreia de Penacova.
Naturalmente, que “ninguém” de bom senso à partida quererá um açude de betão na zona do
Caneiro. No entanto, é necessário explicar à população o objectivo desse projecto. Se estamos perante um projecto económico ou ambiental?
O facto de por si só as pessoas se manifestarem contra este projecto, trata-se, duma manifestação legítima, opor-se ao projecto é um DIREITO DE PARTICIPAÇÃO…
Neste momento, são necessários esclarecimentos! Desde a escolha do local, ao tipo de minihídrica, à sua potência, aos tipos de impactos que um projecto deste criariam, de que forma afectaria o habitat do rio Mondego, as consequências económicas locais e turísticas, (…). Porque não existe no concelho a produção de energias renováveis - energia limpa? Como tem sido tratado o rio Mondego pelo Poder Local? Onde está um Plano Municipal do Ambiente?
É necessário, também, a manifestação da sociedade civil, um debate aprofundado sobre estas matérias e a realização de um inquérito público. E sobre estas matérias, entendo, que a CONFRARIA DA LAMPREIA DE PENACOVA pode e deve ter um papel preponderante em todo este processo quer pela utilidade na componente cultural e social exercida quer pela envergadura dos seus Confrades.
Em Janeiro de 2004, a Confraria da Lampreia, dava voz, na exigência da construção da escada de peixe na ponte de Açude em Coimbra. Hoje, novamente, a Confraria da Lampreia de Penacova, também, deveria ter voz neste processo. Actualmente, decorrem as obras de construção da escada de peixe, tratando-se dum investimento de cerca de 4 milhões de euros que possibilitará a subida no rio não só da lampreia mas também do sável e das enguias.
Que tipo de planeamento existe para o rio Mondego, quando se investem milhões de euros numa escada de peixe e a cerca de 12 km a montante se pretende construir mais um obstáculo à lampreia?
“…A vossa actual conduta vai conduzir ao nosso desaparecimento no rio Mondego…”carta da Lampreia aos humanos, por Fernando Lopes, Juiz da Confraria in Penacova Actual”.
Deste modo, a CONFRARIA DA LAMPREIA DE PENACOVA poderia integrar uma Comissão de Acompanhamento ao Projecto. Sendo que, este tipo de projecto só deveria avançar com parecer favorável da respectiva Comissão. Esta comissão seria uma estrutura que funcionaria como uma organização independente, de modo a examinar, aconselhar a equipa projectista e acompanhar a eventual obra no caso de o projecto corresponder com todas as suas exigências e necessidades.
Os políticos até podem estar tranquilos e satisfeitos com este concurso a decorrer…mas… Enquanto cidadão, entendo que não devemos abdicar dos nossos direitos e deveres legitimados na Constituição da República Portuguesa, nomeadamente, artº 66, Ambiente e qualidade de vida, em que todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender.
E com a natureza, Elevar Penacova…desejando a todos BOAS FESTAS.
Carlos Mendes
NR: o título do post é da nossa responsabilidade. O texto em si, chegou-nos através de e-mail, o que agradecemos e, com agrado, publicamos.
segunda-feira, dezembro 20, 2010
Quem se lembra de Américo Leitão?
Quem se lembra de Américo Leitão? - perguntava Óscar Trindade no seu fotoblogue. Ora, o Jornal de Penacova
( Novembro de 1932 ) publica uma notícia sobre a adesão deste penacovense
ao Movimento do Integralismo Lusitano,
bem como de José Amaral.
O tom do texto é nitidamente cáustico.
A crítica dessa tomada de posição, pode verificar-se logo de início do artigo quando se recorre ao trocadilho "intrigalhismo lusitano".
Seja como for, aqui trazemos
este apontamento.
Seria interessante que o desafio de Óscar Trindade suscitasse a publicação de mais elementos sobre este penacovense.
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Dona Aldegundes de Jesus Maria Francisca de Assis e de Paula Adelaide Eulália Leopoldina Carolina Micaela Rafaela Gabriela Gonzaga Inês Isabel Avelina Ana Estanislau Sofia Bernardina de Bragança (Bronnbach, 10 de Novembro de 1858 — Gunten, 15 de Fevereiro de 1946) foi uma infanta de Portugal.
Em 1922, tendo em conta o afastamento dos integralistas, e mais ainda o facto de depois de quase uma década de casamento D. Manuel e D. Augusta Victória ainda não terem filhos, o monarca exilado tentou uma nova aproximação ao ramo miguelista. O encontro teve lugar em Abril de 1922, em Paris, sendo representante do rei, o seu lugar-tenente Aires de Ornelas, e pelos miguelistas Aldegundes de Bragança, Duquesa de Guimarães e Condessa de Bardi, tutora de D. Duarte Nuno.
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Dona Aldegundes de Jesus Maria Francisca de Assis e de Paula Adelaide Eulália Leopoldina Carolina Micaela Rafaela Gabriela Gonzaga Inês Isabel Avelina Ana Estanislau Sofia Bernardina de Bragança (Bronnbach, 10 de Novembro de 1858 — Gunten, 15 de Fevereiro de 1946) foi uma infanta de Portugal.
Em 1922, tendo em conta o afastamento dos integralistas, e mais ainda o facto de depois de quase uma década de casamento D. Manuel e D. Augusta Victória ainda não terem filhos, o monarca exilado tentou uma nova aproximação ao ramo miguelista. O encontro teve lugar em Abril de 1922, em Paris, sendo representante do rei, o seu lugar-tenente Aires de Ornelas, e pelos miguelistas Aldegundes de Bragança, Duquesa de Guimarães e Condessa de Bardi, tutora de D. Duarte Nuno.
domingo, dezembro 19, 2010
Municípios com Barragens reivindicam o pagamento de uma renda por parte da EDP
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Revista da ANMP |
A Associação Nacional de Municípios constituiu uma estrutura designada por Secção de Municípios com Barragens da ANMP. Pretende-se que sejam pagas contrapartidas que compensem os impactos negativos das barragens. De acordo com dados de Abril deste ano, eram já 75 os municípios que faziam parte deste movimento. Desconhecemos se Penacova também faz parte. Admitimos que sim, pois a Barragem da Aguieira, implantada em parte na freguesia de Travanca, será um dos casos com peso a nível nacional.
sábado, dezembro 18, 2010
quinta-feira, dezembro 16, 2010
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