António Simões, comandante dos Bombeiros Voluntários de Penacova há longos anos e figura pública de grande prestígio, tem como vice-presidentes Mário Loureiro e Fernando Jorge.
Foi atribuído o título de presidente honorário a Jaime Soares, bombeiro voluntário há cerca de 50 anos e eleito recentemente para a presidência do conselho executivo da Liga de Bombeiros Portugueses
quinta-feira, dezembro 22, 2011
António Simões foi eleito presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra
António Simões foi eleito presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra (FBDC), sucedendo a Jaime Soares, que dirigia esta federação há 30 anos.
Câmara editou Revista Municipal
Com uma tiragem de 5000 exemplares acaba de chegar à caixa de correio dos penacovenses o número 0 da revista PCV, publicada pelo Município de Penacova.
Segundo Humberto Oliveira, Presidente da Câmara, a revista "procura estreitar o laço de união entre a comunidade penacovense, não abdicando de manter as famílias informadas e de levar a casa de cada um a expectativa de que há caminhos alternativos que a liberdade do poder local permite."
Com 34 páginas a cores e em papel couché a publicação regista a actividade do executivo nos mais diversos sectores, apresenta os projectos para o futuro (passe a redundância) e, na contra-capa, publica a Agenda de Eventos nos meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro.
quarta-feira, dezembro 21, 2011
Os novos "moinhos" de vento: energia eólica vai produzir electricidade em Penacova
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Imagem: parque eólico nos EUA |
Autarquia de Penacova e EDP contratam produção eólica
A EDP Renováveis e o conselho diretivo dos Baldios do Casal, Casalito e Chã celebraram um contrato para a produção eólica de energia elétrica em terrenos situados no município de Penacova, anunciou hoje a Câmara.
A autarquia fez saber, através de um comunicado, que serão instalados "um ou mais parques eólicos constituídos por um conjunto de aerogeradores, subestação, vias de circulação, esteiras de cabos, entre outras estruturas inerentes ao funcionamento dos equipamentos".O presidente do conselho diretivo dos Baldios do Casal, Casalito e Chã, Álvaro Costa, disse hoje à Agência Lusa que o contrato celebrado segunda-feira tem a duração de quatro anos e implica a instalação de duas torres de teste, fase a partir da qual será definido o número definitivo de torres a montar.
Neste período inicial será paga pela EDP Renováveis aos compartes dos Baldios uma renda anual de 2.500 euros, a aplicar nas aldeias abrangidas pelo empreendimento, adiantou."A contrapartida financeira paga pela EDP Renováveis aos compartes dos Baldios é composta por uma renda anual e ainda por um pagamento adicional por cada megawatt instalado. Os compartes dos Baldios do Casal, Casalito e Chã mantêm o direito de pastoreio, corte de matos e efetuar outras culturas herbáceas", segundo a nota da autarquia.
Estes terrenos não possuem aptidões agrícolas, sendo a produção eólica um fator de desenvolvimento económico para esta região, é referido ainda."Uma das condições prevista neste contrato é a ausência de significativos impactes ambientais negativos", assegura o presidente da Câmara, Humberto Oliveira.
FONTE
sexta-feira, dezembro 16, 2011
Parques empresariais de Alagoa e Covais: primeiras escrituras de venda de lotes já foram autorizadas
Já há empresas interessadas na compra de lotes de terreno no Parque Empresarial da Alagoa e no Parque Empresarial dos Covais.
As propostas já foram analisadas pela Comissão de Avaliação e na reunião de 18 de novembro do Executivo Camarário ( VER AQUI) foi deliberado autorizar a celebração das respectivas Escrituras de Compra e Venda.
Para a Alagoa, a “IFH – Estúdio Cerâmico, Ldª,a “Veiga Lopes, Ldª” e Carlos Jorge Gonçalves Rico eram à data as empresas interessadas.
Para o Parque Empresarial dos Covais, verifica-se o interesse de apenas uma empresa: “Alcides Belchior Unipessoal, Ldª”.
Mercado dos Sabores: a partir de agora todos os segundos Domingos do mês
No passado Domingo realizou-se o Mercado de Sabores de Penacova. Esta iniciativa é para continuar: no segundo Domingo de cada mês, no Centro de Atividades (antiga escola do 1º ciclo da Cheira, próximo do Centro de Saúde e dos Bombeiros).
Saiba +
"Cantinho Solidário" já se encontra a funcionar
Imagem: cm-penacova |
Conforme noticia o website da Câmara, "trata-se de uma estrutura de apoio que já se encontra apetrechada de roupas, calçado, brinquedos e outros bens, que faz parte de uma das diversas medidas de política de apoio social que a autarquia está a implementar, com as quais pretende colmatar e/ou atenuar necessidades imediatas de famílias e em situação de carência económica e de exclusão social."
quinta-feira, dezembro 15, 2011
terça-feira, dezembro 13, 2011
Imprensa local: jornal Nova Esperança
domingo, dezembro 11, 2011
Confraria da Lampreia de Penacova inaugurou simbolicamente a Escada de Peixe em Coimbra
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Imagem: INAG - Instituto Nacional da Água |
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A Confraria da Lampreia inaugurou este sábado simbolicamente a escada de peixe no Rio Mondego, em Coimbra, e reafirmou o propósito de avançar com acções judiciais contra a construção de uma barragem na zona de Penacova, por destruir o ecossistema.
Uma acção popular e providências cautelares para travar decisões administrativas são algumas das medidas que a confraria pondera se não surtirem efeito as iniciativas que tem vindo a ser desenvolvidas autonomamente ou enquadradas na Plataforma Mondego Vivo.
Fernando Lopes, presidente daquela confraria, salientou que a construção dessa mini-hídrica anulará os efeitos da escada de peixe, que custou 3,6 milhões de euros, e era uma aspiração com três décadas, para preservar as espécies piscícolas migratórias que sobem o Rio Mondego para a desova.
"Vai destruir-se o habitat da lampreia para construir uma mini-hídrica que em termos energéticos não tem expressão", declarou o dirigente.
Salientou que a futura barragem a 10 quilómetros do Açude-Ponte de Coimbra, onde está instalada a escada de peixe, criará uma albufeira de águas paradas e alterará a fauna piscícola.
Para Fernando Lopes, se se pretendia aumentar a produção de energia eléctrica poderia ter-se instalado mais turbinas nas barragens do Coiço e Fronhas, ambas no Rio Mondego, sem este impacto no rio e nas zonas ribeirinhas que ficarão submersas.
A lampreia tem no Rio Mondego um dos seus habitats, e as especialidades gastronómicas que possibilita estimulam a economia local, mas precisa de água corrente e de baixios arenosos, condições que deixarão de existir, alerta Fernando Lopes.
A Confraria da Lampreia, em conjunto com a Plataforma Mondego Vivo tem em curso a preparação de uma petição à Assembleia da República para anular a concessão da construção da barragem feita pelo Estado a uma empresa, e agendado para 21 de janeiro próximo um encontro científico sobre o tema.
In JN online
As obras hidráulicas transversais constituem barreiras físicas ao contínuo fluvial, em particular à livre circulação das espécies piscícolas. No rio Mondego existe uma relativa variedade de espécies.
A fim de mitigar o problema criado pela dificuldade de transposição de tais espécies, a opção da construção de uma passagem para peixes, surge como a solução para garantir a manutenção dos ciclos biológicos dos peixes.
O Açude de Coimbra constitui a primeira barreira intransponível para as espécies.
Apesar de dispôr de uma passagem para peixes original, dimensionada com os conhecimentos da altura, a mesma veio a revelar-se ineficaz, reduzindo o habitat disponível para estas espécies aos últimos 35 km do rio Mondego.
O Instituto da Água promoveu um estudo para a correcção desta situação, dele resultando a presente solução, de um dispositivo de transposição com cerca de 125 m de comprimento, na margem esquerda, cuja execução agora começou.
Texto do Instituto da Água
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