Clique nos cartazes para saber mais sobre estes eventos |
quinta-feira, fevereiro 28, 2013
sábado, fevereiro 23, 2013
quinta-feira, fevereiro 21, 2013
Comissão Concelhia do PCP presta Homenagem a Manuel Tomé
Refere a Nota que recebemos:
"Manuel Veiga Tomé deixou-nos
há um ano.
Penacova,
21 de Fevereiro de 2013
Pel’A Comissão Concelhia de Penacova do PCP,
Professor, autarca,
comunista, homem integro, dedicou a sua vida à causa pública, à luta por uma
vida melhor para todos.
O seu exemplo continua a
ser uma referência de coragem e verticalidade e um farol que nos guia na nossa
atividade.
Por isso e pela amizade
que lhe temos, vamos visitá-lo numa romagem ao cemitério de Chelo – a sua
última morada – no próximo sábado, dia 23 de fevereiro, pelas 17 horas, onde
colocaremos uma coroa de flores. Convidamos os seus amigos a juntarem-se neste
ato simbólico."
Eduardo Ferreira
quarta-feira, fevereiro 20, 2013
sexta-feira, fevereiro 15, 2013
Casa do Concelho de Penacova: uma associação regionalista cheia de dinamismo
Visite o website clicando na imagem |
A Casa do Concelho de Penacova é uma associação regionalista, sem fins
lucrativos, composta por pessoas singulares e colectivas ou equiparadas. Foi fundada em 9 de Junho de 1994, por escritura pública realizada no 20º
Cartório Notarial de Lisboa, publicada no “Diário da Republica” nº 174 / 94
(III Série) de 29 de Julho de 1994. Foram fundadores José Bernardes de
Oliveira, natural de S. Pedro de Alva, e António Pimentel, Carlos Augusto Luís
Simões e António Vicente Cabral, naturais de Penacova. Sucedeu à LACP (Liga dos
Amigos do Concelho de Penacova) que, com esse objectivo, tinha sido fundada em
15 de Junho de 1985 pelos mesmos penacovenses, e outro, José Fernandes.
A Casa do Concelho de Penacova tem como principal finalidade:
promover culturalmente os seus associados;
desenvolver a solidariedade entre os naturais do concelho ou que a ele se
sintam ligados por laços familiares ou de amizade;
divulgar as suas belezas paisagísticas, o seu património cultural e
artístico, a sua gastronomia, o seu artesanato e o seu folclore;
participar no desenvolvimento do
concelho e prestar apoio possível ao seu comércio e à sua indústria;
defender o concelho de tudo o que possa causar-lhe danos morais ou
patrimoniais;
organizar eventos culturais,
recreativos e outros de carácter regionalista, entre sócios e simpatizantes;
favorecer a prática de modalidades desportivas;
colaborar com as associações similares e com as autarquias do concelho;
auxiliar, dentro do possível, os penacovenses que se encontrem carenciados.
A Casa do Concelho de Penacova é sócia fundadora da ACRL – Associação das
Casas Regionais em Lisboa – fez parte do seu Conselho Fiscal de 2008 a 2010
sendo presentemente Vice-Presidente da Direcção para Área Patrimonial,
Equipamento e Logística.
A sede, na Calçada de Carriche, nº 47 B, freguesia da Ameixoeira, em Lisboa, está aberta a todos os associados,
familiares e amigos, durante os fins-de-semana, das15h00 às 19h30, com o bar em
funcionamento.
Progama que nos foi enviado pelo Presidente da Direcção, José Bernardes de Oliveira |
quarta-feira, fevereiro 13, 2013
Aniversário dos Bombeiros contará com a presença do Bispo de Coimbra
O 83º aniversário dos Bombeiros Voluntários de Penacova vai ser assinalado nos dias 23 e 24 próximos. No dia 23, a partir das 9 horas, terá lugar um Seminário sobre Salvamento em Grande Ângulo, com a presenças de diversos oradores. Nesse dia, às 21 horas no Centro Cultural actuarão o Coral Divo Canto, Grupo de Cordas da AAC e Grupo de Cavaquinhos da Rebordosa. No domingo, dia 24, o Bispo de Coimbra presidirá à celebração da Eucaristia pelas 10.30 e pelas 12.30 decorrerá um almoço-convívio.
Cartaz Gastronómico Lampreia e Sável 2013
Realiza-se amanhã, pelas 11.30, em Sever dodo Vouga uma conferência de imprensa para apresentação do cartaz gastronómico LAMPREIA E SÁVEL 2013, promovida pelo Turismo do Centro.
O cartaz “Lampreia e Sável 2013” agrega seis eventos gastronómicos que se realizam entre os meses de Fevereiro e Abril’13 nos municípios de Figueira da Foz, Penacova, Montemor-o-Velho, Sever do Vouga, e Murtosa.
A sessão conta com a participação de Pedro Machado – presidente da Turismo Centro de Portugal, e dos presidentes das cinco câmaras referidas.Após apresentação do cartaz, a Câmara Municipal de Sever do Vouga promove um momento de degustação nas instalações da Biblioteca Municipal.
Eventos gastronómicos cartaz LAMPREIA E SÁVEL 2013:
Festival do Sável e Lampreia | 15 a 17 de Fevereiro de 2013
| Figueira da FozXVI Festival da Lampreia | 22, 23 e 24 de Fevereiro de 2013 | Penacova
11.º Festival do Arroz e da Lampreia | 1 a 10 de Março de 2013 | Montemor-o-Velho
XIII Rota da Lampreia e da Vitela | 09 a 17 de Março de 2013 | Sever do Vouga
XVI Gastronómico da Lampreia da Ria | 16 de Março de 2013 | Ribeira de Pardelhas - Murtosa
VI Festa do Sável e da Lampreia da Ria | 20 de Abril de 2013 | Ribeira de Pardelhas - Murtosa
terça-feira, fevereiro 12, 2013
Exposição na Torre do Tombo "O Foral Novo: registos que contam histórias"
Em passagem por Lisboa visitámos a exposição que até 30 de Abril vai estar aberta ao público. Neste ano em que se comemoram os 500 anos da reforma dos forais levada a cabo pelo rei D. Manuel I entre 1495 e 1520 recorde-se que o Foral Manuelino de Penacova foi concluído em Dezembro de 1513. Daí a razão de ser deste apontamento e a divulgação desta exposição, que recomendamos.
Se o foral de D. Sancho I concedido a Penacova é importante, o foral de D. Manuel também possui grande significado histórico: "Conhecer o foral novo como resultado de todo um processo legislativo outorgado pelos reis que antecederam D. Manuel e mergulhar no seu articulado de regras comuns mas também nas particularidades dos usos e costumes de cada cidade, vila ou lugar, é o principal objectivo" destas comemorações.
Sobre a exposição:
O Arquivo Nacional da Torre do Tombo e a Fundação Casa de Bragança
assinalam a passagem dos quinhentos anos sobre a reforma dos forais, com uma
exposição de alguns documentos significativos que têm à sua guarda e que, em
conjunto, contam histórias da História desse empreendimento de fôlego conduzido
por D. Manuel I entre 1495 e 1520.
Fazemos saber que
vendo nós como o ofício do Rei não é outra coisa senão reger bem e governar
seus súbditos em justiça e igualdade, a qual não é somente dar a cada um o que
seu for mas, ainda, não deixar adquirir nem levar, nem tomar a ninguém senão o
que a cada um direitamente pertence […].
E querendo tudo remediar como com toda clareza e verdade se
faça, Mandámos trazer todos os forais das cidades vilas e lugares de nossos
reinos e as outras escrituras e tombos per que nossas rendas se arrecadam […]
Preâmbulo do Foral de Castro Marim, Fundação Casa de
BragançaPenacova a mexer
Fevereiro
15 “DANÇAR É CUIDAR DOS NOSSOS AVÓS” NA BIBLIOTECA
MUNICIPAL
16 CINEMA NO
CENTRO CULTURAL FILME “MIL PALAVRAS”
22 CAFÉ CONCERTO
NA CASA DO POVO DE S. PEDRO DE ALVA COM “BIG BAND”
24 MONTARIA AO JAVALI EM FRIÚMES
Março
10 PASSEIO TT “TRILHO DOS MOINHOS”
16 FESTIVAL
DAS SOPAS EM TELHADO
Janeiro a Junho
CURSO DE CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
domingo, fevereiro 10, 2013
Tradições de Carnaval: as pulhas ou "passajolas"
Um recorte do Jornal de Penacova (2002), periódico dirigido por Álvaro Coimbra. A imprensa local desempenhando um papel insubstituível no registo do pulsar das comunidades. |
Em 2002 ( é
desse facto que trata este recorte de jornal) um grupo de jovens, recorrendo a
uma aparelhagem sonora, lá subiu o Penedo da Carvoeira e montou um altifalante voltado para a vila e para o vale... "Ó camarada, então cá vai mais uma...e esta é das boas!"
“ Aventuras amorosas, infidelidade, machos latinos… homens de negócios, jet set nada escapa à língua afiada dos carnavalescos…” recorda o jornal.
“ Aventuras amorosas, infidelidade, machos latinos… homens de negócios, jet set nada escapa à língua afiada dos carnavalescos…” recorda o jornal.
sexta-feira, fevereiro 08, 2013
Cartas Brasileiras: A Ditadura e a Música
Os regimes totalitários, ditaduras, governos de exceção, ao
reprimirem a livre expressão popular se transformam em campo fértil para a
criação dos artistas, na música, no teatro, no cinema e na literatura.
Se a regra é geral, imagem quanto o povo oprimido conta com uma
casta de compositores e autores, como nunca parece ter existido, todos de uma
só vez, em uma mesma geração! Assim se deu no Brasil; manifestações caladas
pelo Regime Militar que imperou de 1964 a 1985, criações de uma geração de ouro. Deu no que
tinha que dar, muita gente tendo que fugir “num rabo de foguete” (avião)
Para não serem presos os artistas deixaram o país, uns fugindo
mesmo, outros foram “convidados” a fazê-lo. Não vou escrever muito para mostrar
a imagem do Brasil naquela época, se uma imagem vale mais do que mil
palavras, vale muito cantada.
No começo da ditadura brasileira, a exemplo do Festival de Cannes
(França) aqui também eram realizados festivais; a censura era ainda leve, o
povo estava começando a experimentar o novo regime.
A Banda
(Chico Buarque) – Intérprete: Chico Buarque
A BANDA clique na imagem para aceder a vídeo |
Disparada (Téo de Barros – Geraldo Vandré) 1966 – Intérprete: Jair Rodrigues
DISPARADA clique na imagem para aceder a vídeo |
Sabiá ( Chico Buarque – Tom Jobim)
- Intérprete: Quarteto em Si
SABIÁ clique na imagem para aceder a vídeo |
Pra
não dizer que não falei de flores (Geraldo Vandré) 1968 – Com Geraldo Vandré
P´RA NÃO DIZER... clique na imagem para aceder a vídeo |
Então cantou Vandré
“vem vamos
embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora não espera
acontecer.”
Depois do
festival a música foi proibida; Vandré teve que ir embora, quando voltou, com o
fim da ditadura, nunca mais cantou. Já havia cantado “o necessário”.
Apesar de você – Chico Buarque – 1970 –
Intérprete: Chico Buarque & MPB4
APESAR DE VOCÊ clique na imagem para aceder a vídeo |
Era puro protesto. O final genial diz: “você vai se dar mal, etc. e tal”. Esse “etc. e tal” é tudo aquilo que Chico gostaria de dizer, em palavras de baixo calão, que cada um imagine quais seriam conforme os costumes locais.
Meu caro amigo (Chico Buarque. Francis Hime) – Intérprete: Chico Buarque
MEU CARO AMIGO clique na imagem para aceder a vídeo |
Diz ele: “ aqui na terra tão jogando futebol, tem muito samba, muito choro, rock’n... mas o que eu quero-te dizer é que a coisa aqui ta preta.” (Aqui estar preta significa dizer que está feia). Fala sobre a censura: “acontece que não pode te contar as novidades”. E outro trecho: “quis até telefonar, mas a tarifa não tem graça”. E fala da censura no Correio.
Cálice – (Chico Buarque – Gilberto Gil) –Intérpretes: Chico e Caetano Veloso
O
titulo é trocadilho, cálice por outra expressão com mesma sonoridade: cale-se.
O
Bêbado e a Equilibrista 1978 – (João Bosco, Aldir Blanco) –Intérprete: Elis Regina
O BÊBADO ....clique na imagem para aceder a vídeo |
A música se tornou o hino da abertura.
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto
Me lembrou
Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria
Um brilho
de aluguel.
E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas,
que sufoco!
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil
Meu Brasil!
Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo de foguete.
Chora a nossa pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil.
Mas sei que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar.
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista
Tem que continuar...
A mesma música na interpretação do autor, ou do público, porque, na verdade ele pouco canta.
O BÊBADO clique na imagem para aceder a vídeo |
Abraços a todos.
P.T.Juvenal Santos - ptjsantos@bol.com.br
quinta-feira, fevereiro 07, 2013
Programa da RTP "Quem é que tu pensas que és?" viajou por Lorvão
IMAGENS DO PROGRAMA QUE TROUXE MARIA JOÂO ABREU A LORVÃO TENDO A RECEBÊ-LA O PROF. NELSON CORREIA BORGES que a acompanhou também a Alcobaça |
O Mosteiro de Lorvão
e a abadessa D. Catarina d'Eça foram falados no programa "Quem é que tu pensas
que és?", transmitido no passado dia 5 pela RTP1.
O programa é, na sua essência, uma viagem no tempo
protagonizada por oito personalidades portuguesas, de diferentes áreas, que
procuram as suas raízes familiares.
Neste programa Maria João Abreu descobre que é descendente
daquela abadessa.
A acompanhá-la por terras de Lorvão esteve o historiador
penacovense, Prof. Nelson Correia Borges.
“Quem é que tu pensas que és?” é a adaptação portuguesa da série de enorme sucesso internacional, intitulada“Who Do You Think You Are?”.
Além de um link para o vídeo do programa, deixamos um
mosaico de imagens daquela emissão que tão bem divulgou Lorvão e a sua história.
terça-feira, fevereiro 05, 2013
Câmara avança com obras para novas instalações do Tribunal Judicial
Fonte: Revista Municipal, Dezembro de 2011 (original a cores) |
De acordo com nota de imprensa que recebemos da Câmara
Municipal, já foi assinado o contrato de empreitada para a construção de novas
instalações do Tribunal Judicial de Penacova. A opção recaiu na requalificação
e ampliação do bloco nascente da escola Maria Máxima, no Largo Dona Amélia. Este
projecto já vinha sendo anunciado, inclusivamente na Revista Municipal de Dezembro de 2011.
Adianta a nota de imprensa que a adjudicação recaiu sobre a empresa Dabeira,
Sociedade de Construções, pelo montante de cerca de 250 mil euros, a que
acresce o IVA e que este projeto foi definido em cooperação com o Instituto de
Gestão Financeira e de Infra - estruturas da Justiça, devendo as obras começar já este
mês.
domingo, fevereiro 03, 2013
Foral Manuelino: 500 anos
Edição fac-similada do foral de 1513 |
O exemplar do foral manuelino de 1513, existente em
Penacova, foi recuperado em 2000. Em
2008 o município publicou uma edição fac-similada , não só do Foral de D. Manuel
mas também do Foral de D. Sancho I, 1192)
com o título Os Forais de Penacova. A nota
introdutória, a transcrição a tradução e o glossário são da Prof. Doutora Maria Alegria F. Marques, da
Universidade de Coimbra. Segundo esta investigadora, o facto de Penacova ser
depositária de uma história de muitos séculos e detentora de um rico património
histórico, artístico e cultural, justificava uma obra de pesquisa deste género
Os forais são documentos que
instituíam, criavam ou reconheciam os concelhos, conferindo aos homens livres
de um dado espaço geográfico alguns poderes e a possibilidade de se regerem por
normas próprias de índole local. Assim, em linhas gerais, pode-se dizer que os forais
determinavam ou fixavam o direito público local; regulavam algumas obrigações
fiscais e determinavam as multas devidas pelos variados delitos e
contravenções, registavam disposições sobre liberdades e garantias individuais,
sobre os bens, sobre o serviço militar, entre outras.
No foral manuelino estão definidos
os direitos reais a que estavam sujeitos os moradores de Penacova,
nomeadamente: jugada, relego, pescado, dízimo, montado, maninhos, gado
de vento, pena de sangue e de arma e a dízima. Define também os produtos sujeitos a portagem
e os que estavam isentos.
De referir que, de acordo com este foral, já no séc.
XVI Penacova dava um tratamento especial à lampreia e ao sável. Enquanto todo o
pescado estava sujeito a uma "taxa real" de uma dízima, a lampreia e
o sável eram tributados a três dízimos.
Imagens com 80 anos: cenas da vida rural na região da Beira-Serra
Imagens recolhidas de uma velha revista de 1932. Quadros da vida
campestre captados na região de S. Pedro de Alva, Arganil e Pampilhosa da Serra.
Física para o Povo: livro de Rómulo de Carvalho inspira exposição itinerante patente até dia 8 em Penacova
Exposição inicialmente patente, em 2012, em Lisboa |
A digressão desta exposição itinerante com origem no
Pavilhão do Conhecimento, tem vindo a ser feita exclusivamente pelas escolas do
interior do nosso país e tem despertado enorme interesse por onde tem passado.
Surpreendente pela sua simplicidade, a exposição está organizada por divisões
de uma casa - quarto, sala, escritório, cozinha e jardim. As experiências que
lá estão são as descritas por Rómulo de Carvalho no seu livro A Física para o Povo.
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