Também o livro “Contos Vividos”
foi apresentado ao público “portuense”, depois de ter sido lançado em Penacova
em Julho de 2016. Na cerimónia esteve presente Humberto Oliveira, presidente da
Câmara de Penacova, entidade que editou a obra, e Álvaro Coimbra, que a partir
das crónicas de Martins da Costa publicadas, quer no “Jornal de Penacova”, quer no
jornal “Nova Esperança”, idealizou este livro, cuja publicação contou com o apoio da Família Martins da Costa
e a concepção gráfica de Diogo Rocha (OMdesign), neto do artista.
Conforme referiu Helder
Pacheco, a obra (e o exemplo de vida deste “homem luminoso”) não pode ficar confinada às colecções particulares, a esta exposição e a este livro. É muito, mas é muito pouco. Deu o exemplo de
Júlio Resende e de Nadir Afonso, à volta dos quais existem Fundações e Pólos
Culturais, em Gondomar e em Chaves, respectivamente. Neste sentido, lançou mesmo o desafio para que um projecto semelhante
fosse concretizado, precisamente, em Penacova.
“Descobrimos nesta exposição João
Martins da Costa nascido em Coimbra, habitando no Porto, viajando pelo Mundo, e
refugiando-se em Penacova, local onde terá vivido uma infância feliz e cujo
abrigo procurou e encontrou, aproveitando as coisas simples da vida, vivendo
genuinamente todos os momentos, respirando a beleza pura da natureza.”- escreve Cláudia Almeida -Museóloga no Museu Quinta de Santiago - no excelente catálogo da exposição que, refira-se, inclui também um texto inédito de Maria Leonor Barbosa Soares sobre a vida e a obra de Martins da Costa.
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